Povos-ainda-mais-estúpidos
Palavra que os há…há povos ainda mais estúpidos do que estes de que falei. Sabem onde? Numa zona mundial conhecida como «Oriente». Está bem, já falei da Índia, olha que belo exemplo, mas há muito muito pior. O Oriente é a prova viva de que Deus, Alá ou o raio que o parta, não existem de todo. Se Deus existisse não dava petróleo a atrasados mentais sem cérebro, a sheikes (é assim que se escreve?) atrasados que trocam camelos pela Britney Spears (por acaso ela vale isso?). Estou farta dos árabes, do Oriente, e dessa coisa infame e eufórica do ecumenismo. Sabem o que é? É levar no cu. Ou então é comunismo mal escrito. Os cristãos inventaram as Cruzadas, que mais não era do que dizer aos outros «temos um Deus cristão, não sabemos para que serve, mas apanhem com Ele que até dói!». E toma, começaram as Cruzadas. Depois vieram os árabes, que disseram «temos um Deus, Alá, tem menos letras do nome do que o vosso, e prediz coisas melhores, que são: devemos morrer por Ele, colocar bombas em todo o lado, e mesmo assim ganhar mil virgens no paraíso». Ora entre o Deus cristão, que tudo castiga, tudo vê, que desanima qualquer um, e o Deus-Alá, que é um filho-da-puta mas promete coisinhas boas, qual deles é melhor? Como se diz em bom português, venha o diabo e escolha!
Não me venham com tretas orientalistas, teorias do Outro, como o Edward Said, que vemos tudo pela nossa perspectiva e fazemos do Outro um alvo a abater, porque nós fazemos isso uns aos outros todos os dias, sem dó nem piedade. Abatemo-nos uns aos outros por tudo e mais alguma coisa, acotovelamo-nos, atropelamo-nos, somos sacanas. Agora os árabes…ó meus amigos, aquilo não é cultura, aquilo não são povos, aquilo são uma corja de deficientes a lutar por estatuto no mundo. O único motivo pelo qual olhamos para eles é o petróleo do Iraque e Koweit (ainda existe este país merdoso?). Eles vivem para fabricar bombas que colocam à cintura e fazem-se explodir. Jovens que se fazem explodir são o orgulho dos pais. Aqui, jovens que ganham prémios, que se licenciam, que são bons desportistas são o orgulho dos pais. Lá, o orgulho é ver um filho rebentar. Um árabe rebenta e diz o pai: “ É o meu filho, caraças, fui eu que o ensinei a explodir assim! “, e cai-lhe uma lagriminha saudosa dos tempos em que, já no triciclo, ensinava a atropelar meninos da escola e bater nas perninhas da mãe. Um árabe chega-se ao pé da mulher e diz-lhe: “ Maria, anda aqui ver o teu filho a explodir num casamento! Matou 345 pessoas! O gajo é um espectáculo! Porra! “. Ó coisa mai linda! Se Deus fosse inteligente não fazia árabes, fazia-os explodir.
Mais do que isto: as mulheres andam com burcas, que as tapam de cima abaixo e caminham atrás dos homens. Sempre, senão são apedrejadas ou queimadas vivas. Ó meus amigos, qual é a vantagem de um gajo andar com uma gaja tapada atrás dele? Pensem bem. Fazer-lhe sombra? Escondê-lo quando ele urina às escondidas na mesquita? Opá, não tem vantagem, nenhum gajo quer curtir com a mulher do outro, valha-nos Deus, ou Alá, porque a gaja anda ou não tapada com burcas. E que raio de nome é esse? Burca parece arroto. «Burc!!».
E África? Já falámos dos povos africanos, Patrícia? Acho que não. Um povo africano não é negro, necessariamente, porque, a certa altura da história mundial, achámos todos por bem invadir África, fazer filhos às pretas, fazer mestiçagem e miscigenação, ou sei lá o quê, e, melhor ainda, rebentar com as culturas deles, ou, porque somos bonzinhos, misturarmo-nos. Os tugas são mesmo um povinho filho-da-puta. Apropriámo-nos daquilo, demos-lhes nomes, a eles e aos países deles. Nós, os ingleses, os franceses, os holandeses e uma série de outros atrasados mentais que nada tinham para fazer. Porque não devíamos ter invadido aquilo. Não, não. Em primeiro, porque ninguém devia viver ali. Quem é que quer ir viver para um sítio que sofre seca e que não tem água potável? Ninguém. Nem os animais fazem isso. Até as girafas e os elefantes se dirigem para onde há água e comida. Então porque raio os africanos foram para sítios ermos, sem água nem comida, nem luz? É preciso ser parvinho, boçal mesmo. E que lá fomos fazer? Roubar diamantes que eles penduravam na pilinha e que para eles não tinham valor nenhum, sem ser o brilho? Porque será que gostamos tanto de esmifrar os outros, sobretudo se forem estúpidos e se se deixarem esmifrar? Depois da mestiçagem nada mais foi o mesmo.
Há povos africanos que são um perfeito abuso em burrice. Por exemplo os pigmeus. Para já, são muito pequenos. Depois, têm um aparelho fonador que não lembra a ninguém, porque dão cliques com a garganta e a língua (quem faz isso são as crianças, e as crianças não têm o cérebro desenvolvido). Como muitos outros povos, são recolectores, o que até está bem, se calhar por isso é que são pequenos, para subirem às árvores. Mas e aqueles desenhos no corpo? Aqueles furos nas beiças e no nariz? Ó meus amigos…os pigmeus são feios, muito feios.
Diz a lenda que Deus, quando criou os pretos, estava a fazer pãezinhos. Então, como queimou os pãezinhos, atirou-os fora, mas o Diabo aproveitou-os. Portanto, vejam que lenda bonita e tirem as vossas conclusões. Já agora, escuros não são só os pretos, são os indianos, os turcos, os índios…
Os turcos e os índios. Alguém falou neles, ainda? Este é mesmo um assunto inesgotável, não me peçam mais para falar de coisas sérias. Os turcos limpam o rabo com a mão esquerda porque comem com a direita. Deviam conhecer a Patrícia Torres. Ela desfazia-os por não lavarem as duas mãos – a intenção deve ser essa, não? Poupar sabonetes. Olhem, e já agora, porquê cortar uma mão a quem rouba? Por acaso isso aumenta o PIB de um país, evitar que uma pessoa volte a bater uma punheta com as duas mãos?
E os índios? Há povo mais feio e mais nojento? Para já, são produto de uma mestiçagem feita às três pancadas entre dois povos horrendos. Um, os chineses, outro, os pretos. Depois, vivem no Brasil, na Amazónia, alguns vivem algures nos EUA. Acho que nada joga a favor dos índios. Têm cabelos compridos e sebosos, cheiram mal de certeza, são como os Amish, vivem isolados do mundo e usam penas na cabeça. Quem, mas quem, é que usa penas na cabeça? E os amuletos para rezarem não se sabe a quem? E os cemitérios índios, feitos de pedras? E eu que pensava que o catolicismo era uma religião estúpida, que outrora enterrava mortos nas igrejas…há povos nada higiénicos. Faltam os gritos, os gritinhos apaneleirados dos índios, celebrizados nos filmes de cowboys, com uma seta na mão, fizeram deles heróis. Mas de quê? Porque que é que um índio é herói? Porque mata americanos, deve ser. Ou porque ainda consegue viver na Amazónia, mesmo com aquilo a ser queimado todos os dias e com o Ney Matogrosso a viver ali perto (é melhor do que a Gal Costa ou a Elba Ramalho, nenhum índio atinge tamanha trunfa e voz tão aguda)? O índio tem sempre carinha de mau. É como o chinês, com a diferença que um índio é um inútil, não faz nada. O chinês ainda copia e abre lojas na Europa. Mas um índio serve para quê?
Eu acho que devíamos fazer um sistema mundial de anulação da estupidês. Por exemplo, os japoneses adoram sítios históricos, míticos, famosos. Enviávamo-los para a faixa de Gaza. Acabavam-se os japoneses. Os árabes gostam de se fazer explodir, era enviá-los para a floresta amazónica. Pegavam fogo às tribos e desapareciam eles mesmos (dois coelhos de uma cajadada só). Os portugueses, italianos e espanhóis gostam de roubar. Então iam para a Turquia. Perdia-se logo o conceito de macho latino… Já agora, tudo o que fosse povo preguiçoso era recambiado para África, tipo Sudão, Etiópia, Mali, países em que ou se trabalha para ter alguma coisa ou se morre. Acabava-se com os mexicanos, cubanos, brazucas em três tempos e com o parasitimo mundial. Era melhor não mandar os ciganos e os romenos (devem ser do mesmo estilo, mas os romenos têm o Drácula, que é engraçado), de certo eles arranjariam pensos rápidos para vender e subsídios para receber… Já agora onde poríamos os árabes e os americanos? Juntos anular-se-iam uns aos outros, não?
2 Comments:
Tininha, a tua língua viperina da maledicência está no seu melhor, neste texto!
Lololo...pensava que era um comentário da Patrícia, ela consegue fazer MUITO pior do que. É muito divertido ser racista, sobretudo quando não se é nada racista, como eu, que só compro coisas aos chineses e aos indianos (até aqui em Roma!).
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